Com o avanço da tecnologia aplicada à saúde, assistimos a um aumento constante na expectativa de vida da humanidade. Nem sempre, porém, mantêm-se a qualidade de vida no envelhecimento – sendo que entende-se por qualidade de vida a satisfação que o indivíduo sente em relação às atividades rotineiras e à vida de maneira geral.
O declínio da saúde física costuma levar ao uso de medicamentos diversos; medicamentos estes que possuem efeitos colaterais. Soma-se a esse quadro as mudanças na vida prática: aposentadoria, perda de entes queridos, restrição do círculo social, e não é raro que surjam sintomas como ansiedade e depressão.
Faz-se então necessária uma reestruturação de hábitos. Além da terapia, que corrige crenças errôneas acerca de si mesmo e do mundo, é fato que o exercício físico não só previne distúrbios psicológicos como auxilia no seu tratamento. Isso ocorre pela liberação de endorfina e dopamina no organismo do praticante, que leva à sensação de tranquilidade e prazer; além do estímulo à vida social que ele provoca, gerando assim um ciclo de bem-estar.
Acrescenta-se a alimentação saudável e temos então a receita de uma verdadeira “melhor idade”, com leveza, alegria e satisfação!
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