FATORES DE RISCO PARA O CORAÇÃO
Historicamente o coração representa a fonte de vida e o adoecer deste órgão é interpretado pelo paciente cardiológico como a falta de controle sobre sua vida e o esgotamento dela, e consequentemente, seu temor passa a ser o medo da morte. O controle dos fatores externos de risco pode ser realizado através da mudança no estilo de vida como reduzir o peso, limitar o consumo de sal e álcool, aumentar a prática de exercícios, parar de fumar, aderir a uma dieta saudável com menos gordura; controlar a hipertensão, o colesterol e a diabetes. Os fatores internos de risco que podem ser controlados estão relacionados aos aspectos psicológicos presentes em pacientes com doenças cardiovasculares como a hostilidade, a raiva, o stress, ansiedade e a depressão. É fundamental elevar a autoestima; identificar, manifestar, e valorizar as emoções e afetos; entrar em contato simbólico com seus sonhos, desejos e fantasias e consequentemente às suas realizações; enriquecer suas relações interpessoais, a troca de afetividade e o nível de assertividade, reduzindo sua submissão nos relacionamentos. Desenvolver novas habilidades para se posicionar de maneira mais adequada nas áreas afetiva, profissional e social e ter uma visão mais positiva diante da vida traz saúde, paz e amor em seu coração e um coração feliz funciona melhor e por mais tempo.